Road to Nowhere, de Monte Hellman (2010). Gostei, sobretudo do ambiente. Quem vive apaixonado e apaixonado por cinema, não pode deixar de gostar deste filme. Continuo a achar que alguns pormenores não batem certo, mas isso também não é o mais importante e até pode servir para aumentar a confusão e ofuscar os limites entre o cinema e a realidade. De resto, surgiu em mim de novo a vontade de iniciar um ciclo de cinema dentro do cinema. Como já vi O Sétimo Selo (Ingmar Bergman, 1957), fica por ver The Lady Eve (Preston Sturges, 1941), El espíritu de la Colmena (Víctor Erice, 1973) e um que ainda tenho de identificar. Apesar de o filme estar cheio de referências a outros filmes, estes são os que eles vêem em conjunto na cama e por isso foram os eleitos para a próxima sexta-feira à noite.
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