28 setembro 2012

Recentemente visto...

Y Tu Mamá También, de Alfonso Cuarón (2001). Gostei muito.

24 setembro 2012

Recentemente visto...

Amores Perros, de Alejandro González Iñárritu. Ja estava há uns anos para ver este filme. Gostei muito.

18 setembro 2012

Mas nós não vamos ter esse problema!

Vai ser modesto, eu sei...

Os coros de igreja de hoje-em-dia têm o seu quê de Ondachoc, não têm?

Sofia no ginásio...

15 setembro 2012

Recentemente visto...

Oslo, de Joachim Trier (2011). Gostei muito, muito.

10 setembro 2012

Estou de luto...

A minha passadeira morreu... :(

08 setembro 2012

Amo-te, P. Mas nunca mais organizo contigo as mesas de um casamento!!

07 setembro 2012

Deve ser horrível lidar com crianças doentes, estou sempre a ouvir. A verdade é esta: depende dos dias, depende das semanas e, às vezes, depende dos meses. Há alturas em que adoro o que faço. Os miúdos têm uma capacidade fantástica para lidar com situações que qualquer adulto consideraria trágica. Para além disso, a maior parte das vezes recuperam bem e sem sequelas. A sério, parecem feitos de plástico, caem centenas de vezes ao chão mas só raramente se partem, isto no sentido figurativo, claro, que se fosse falar do ponto de vista literal acho que ia deixar meio mundo (salvo seja...) mal disposto. Mas este último mês tem sido péssimo, com doentes muito doentes e demasiadas urgências. Quero fugir dali para fora e nunca mais olhar para trás. Mas acabo por ficar, claro, nem que seja, nesta fase do campeonato, porque não sei fazer mais nada, nem tenho a iniciativa das pessoas corajosas e com personalidade para me meter noutra aventura. Acabo por ficar por preguiça, porque o carro já faz sozinho de cor o caminho até ao hospital. Nem sequer tenho contrato, mas vou. E depois no dia seguinte é melhor. Habitualmente é melhor... Espero mesmo que amanhã seja melhor...

Le ciel dans une chambre...

04 setembro 2012

Recentemente visto...


Welcome to the Dollhouse, de Todd Solondz (1995). Delicioso. Adorei!

03 setembro 2012

A mamã hoje não está

No livro O Quarto de Jack de Emma Donoghue o miúdo diz 'hoje a mama não está' referindo-se aos dias em que a mãe se autoriza a ficar deprimida e passa o dia na cama sem falar com ele. Será que há dias em que eu também não estou? Eu, que habitualmente falo uma média de 65 palavras por minuto, por vezes fico um dia inteiro sem falar, sem reagir, a olhar no infinito. Não é que me sinta particularmente triste nessas alturas, só calma, algo melancólica e ligeiramente apática. Nem sequer me tinha apercebido de que isto acontecia até agora. Virou-se para mim e disse: não gosto nada quando estás assim, pareces ausente, parece que não estás aqui e que não gostas de mim. Não quero não estar, quero estar aqui ao teu lado. Dia sim, dia sim. Para sempre. Não sei porque é que às vezes apago. Mas não é por não te amar. Nunca será por não te amar.

Esta noite foi assim em Alfama...