28 julho 2012

25 julho 2012

O Morrissey cancelou o concerto...

Deve ter sabido que eu estava de banco.

21 julho 2012

Recentemente visto...


Snatch, de Guy Ritchie (2000), que em português tem o nome inspirador de Snatch - Porcos e Diamantes e isso talvez explique a minha resistência em ver este filme que agora, 10 anos depois da sua estreia, vi finalmente pela primeira vez e achei hilariante. Adorei.

Again and again and again

19 julho 2012

Tu vais ser a minha tatuagem

Mais por motivos estéticos do que por qualquer outra razão, nunca fiz uma tatuagem. Mas a irreversibilidade do acto sempre me atraiu. Olho para mim e vejo que te tenho tatuado por todo o corpo. Não há um bocadinho da minha pele onde tu não tenhas já escrito. E quando ao final do dia escrever o meu nome, este irá sempre acabar no teu.

08 julho 2012

Finalmente :)



Moonrise Kingdom, o último filme de Wes Anderson (2012). Delicioso. Adorei, adorei, adorei. Como sempre :)

02 julho 2012

Ao contrário da maior parte das avós, a minha não sabe cozinhar lá muito bem. Quando se casaram, terá sido o meu avô a ensinar-lhe a estrelar um ovo. Essa é pelo menos a versão do meu avô, que ele gostava de contar amiúde sempre com uma sincera gargalhada a rematar a história. Com o tempo porém, ela especializou-se e bem em três pratos apenas: sopa de feijão, peixe assado na grelha e bacalhau no forno. Para o meu avô, que era algarvio, estes três pratos eram o suficiente para considerar a esposa a melhor cozinheira do mundo e nunca mais o meu avô lhe ensinou o que fosse na cozinha, limitando-se nesse campo a limpar a louça e a arrumá-la no armário após cada refeição. Nunca lavou a louça, porque a minha avó se enervava com o desperdício de água e detergente. O cheiro a carapaus vem do outro lado da esplanada e eu faço as contas ao tempo que passou desde a última vez que comi carapaus assados pela minha avó e penso para com os meus botões que nunca serei a melhor cozinheira do mundo, nem aos olhos do P. Se ao menos já tivesse escrito as receitas da minha avó... Talvez amanhã, quando lhe for entregar o convite de casamento, possa fazer isso. Avó, vou casar... Ensinas-me a fazer bacalhau no forno?

Recentemente vistos




The Turin Horse (A Torinói ló), de Béla Tarr com Ágnes Hranitzky (2011). O  último filme de Béla Tarr é também o seu primeiro a chegar às salas de cinema portuguesas e o primeiro dele que eu tenho o prazer de ver. Portugal, sempre um passo atrás... É visualmente lindo e emocionalmente arrebatador. Adorei.





In a better world (Haevnen), de Susanne Bier (2010). Ganhou o óscar em 2011 de melhor filme estrangeiro. Gostei muito.




Being Flynn, de Paul Weitz (2012). Já pensava que o tradutor português também não tinha gostado lá muito do filme, quando percebi que a nome tuga traduz o título do livro no qual o filme é baseado. Tem pormenores queridos e gosto dos actores mas, de forma geral, é fraco.





Entre les murs, de Laurent Cantet (2008). Vencedor da Palma de Ouro em 2008. Está tão real que quase que parece um documentário. Gostei.