The Fighter, de David Russel (2010). Este é um tema do qual nunca me canso: o boxing... Todavia, o filme fala também de relações familiares. Quem mais adoramos, odiamos e aturamos neste mundo e que sempre, mas sempre, estão cá para nos aturar, odiar e amar a nós. Adicionalmente, não deixa de surpreender o Christian Bale ser capaz de fazer tudo no écran. Suponho que já podíamos ter desconfiado disso a partir do momento em que criaram uma categoria só para ele nos óscares, na altura do Empire of the Sun do Spielberg (1987). Para quem não o viu nessa altura, como o miúdo mais espectacular da história do cinema americano que foi (apesar de ele próprio ser do País de Gales), também pode ter reparado nele mais tarde. Desde o American Psycho ao Batman, passando pelo Little Women, nada pára este homem. É sempre um prazer reencontrá-lo no éran. Muito bom.
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