De cada vez que me sinto emocionantemente frágil, tenho tendência para reler As Confissões de Frei Abóbora, livro do autor brasileiro José Mauro de Vasconcelos. Este é um hábito que já vem dos meus tempos de adolescência de maneira que já vou sabendo o livro de cor. Tão forte se tornou este hábito, que uma vez, já lá vão uns anos, estava eu a morar em Londres, lembro-me de recitar na minha cabeça passagens inteiras do livro, que tinha ficado em Lisboa. Durante uns dias adormeci sempre assim. Andava meio em baixo...
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