Os Famosos e os Duendes da Morte, de Esmir Filho (2009). Gostei muito.
Half Nelson, de Ryan Fleck (2006). O tema já um pouco batido de "professores-espectaculares-em-escolas-em-bairros-problemáticos" é invertido aqui para dar origem à relação (também invertida: adulto/criança, criança/adulto) entre um professor anti-herói e a sua aluna de 13 anos. É bom quando nos trocam as voltas. Gostei muito.
24 Hour Party People, de Michael Winterbottom (2002). Gostei muito. Gosto muito do actor principal, Steve Coogan. O homem é hilariante.
Martha Marcy May Marlen, de Sean Durkin (2011). Perturbador. Gostei muito.
The Descendants, de Alexander Payne (2011). Insiti em ver este filme porque tinha gostado muito dos filmes About Schmidt e Sideways (ambos do mesmo realizador, de 2002 e 2004, respectivamente), mas acabei por não gostar muito. Tem alguns pormenores deliciosos e sem dúvida que a família e a morte são dois dos meus temas preferidos de sempre, mas ao contrário dos seus outros filmes, aqui as personagens tornam-se de repente (lá para o meio do filme...) todas perfeitas... e isso achei muito irritante...
Uma Separação, de Asghar Farhadi (2011) (Note-se aqui alguma dificuldade em soletrar o nome na língua original...). É possível a realidade ser totalmente diferente da minha e os valores também... O que é óbvio nem sempre é óbvio. Perturbador. Gostei.
Le gamin au vélo, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne (2011). Gostei muito.
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