07 março 2014

Recentemente vistos...

Já que não posso fazer mais nada, vejo filmes… Bom, há pior!!

American Hustle de David O. Russell (2013). Não adorei, mas gostei.


Nebraska de Alexander Payne (2013). Está querido, gostei muito. Dos vários filmes deste realizador, não sei mesmo se não foi este o meu preferido.


Her de Spike Jonze (2013). Gostei de várias coisas no filme: das cores, da música, da interpretação do Joaquin Phoenix e do próprio personagem principal, que é delicioso. Gostei da relação deste com a ex-mulher, com a amiga e com o rapaz do escritório. Adorei as cartas de amor e identifiquei-me com várias questões colocadas durante o filme. Contudo, não consegui simpatizar com a relação com o sistema operativo, penso que por dois motivos principais: 1) é um sistema de software 2) a voz da Scarlett Johansson, que eu gosto muito porque é sexy e relaxante, é-me demasiado familiar; é-me impossível abstrair o suficiente para imaginá-la sem corpo como ela insiste em dizer durante o filme todo que não tem. Por este último motivo, o filme acabou por não funcionar para mim.


Gravity de Alfonso Cuarón. É difícil de acreditar que este tenha sido também o realizador de Y tu mamá también (2001) e de um dos filmes do Harry Potter. Um realizador eclético, portanto. Em relação ao Gravity, confesso que tenho dificuldade em comentar filmes cujo tema não me interessa. Talvez seja um bom filme, não sei. Não é por mal, a sério, mas mal consegui ver até ao fim.

August: Osage County de  John Wells (2013). Este seria mesmo o meu tipo de filme, mas acabou por também não funcionar muito bem para mim. Não sei porquê. Muitos anos a ver a Julia Roberts a fazer filmes tontos, talvez. O Ewan McGregor com apenas duas frases. Algum embirranço crónico em relação à Meryl Streep. Enfim, nada de racional.

Rincón de Darwin de Diego Fernández (2013). Está simpático, gostei. Gosto do estilo road movie e gostei dos personagens. E a narração do diário do Darwin, com aquele sotaque britânico a contrastar com tudo o resto, está demais.

The Broken Circle Breakdown de Felix van Groeningen (2012). Gostei bastante, mas é muito angustiante.





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