A ideia que eu tenho é que passei metade das manhãs da minha adolescência a procurar as lentes de contacto da minha irmã no chão da casa-de-banho. Não é que eu me importasse especialmente, embora admito que me fizesse por vezes perder o autocarro. Mas estar a reviver este jogo, agora adulta e com a aliança do P., é demasiado para mim, sobretudo porque inclui o chão da casa toda, o do hospital e ainda a nossa rua. A sério, nao há paciência.
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