Black Swan, de 2010. A personagem principal é interpretada pela Natalie Portman. Tenho um carinho especial pela Natalie Portman. É um ano mais nova do que eu e acompanhou o meu crescimento. É a miúda mais brutal, sei lá, do mundo, no Léon, The Professional (1994), de Luc Besson e voltou ainda na minha adolescência num dos meus filmes preferidos dessa altura, Beautiful Women (1996), de Ted Demme. Mais tarde apareceu no Closer (2004) de Micke Nichols e no meu querido Hotel Chevalier (2007), curta-metragem e prólogo do filme Darjeeling Limeted de Wes Anderson. Mas apesar dos papéis terem frequentemente uma conotação sexual, ela sempre apareceu como menina. Agora a princesinha cresceu e aparece como mulher, tão espectacular como como quando apareceu no Léon. O filme é pesadíssimo, como seria de esperar do Aronofsky. Vemos a história a partir da perspectiva da personagem principal e sofremos com ela o desmoronar da sua vida. Adorei.
The Wrestler, de 2008. O desmoronar da vida de um profissional de wrestling, filmado de forma também muito íntima e real. Gostei.
Requiem for a Dream, de 2000. Este filme deu-me pesadelos durante semanas. Desta vez o desmoronar de quatro vidas num mundo de drogas e outras dependências. Está filmado de uma forma muito intensa e bonita. Adorei, mas fiquei arrependida de o ter visto.
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