Frankenstein, de Mary Shelley (1ª edição de 1818). Não obstante estar escrito no estilo romântico do século XIX, este livro cativou-me da primeira à última página. O próprio leitor acaba por ficar revoltado e moralmente indeciso sobre que partido tomar. Eu tomei o partido do monstro. Estava-se mesmo a ver.
Breakfast at Tiffany's, de Truman Capote (1ª edição de 1958). A última vez que me lembro de chorar assim a ler um livro foi numa das múltiplas leituras de As Confissões de Frei Abóbora, de José Mauro de Vasconcelos. Eu já conhecia bem o filme, mas agradou-me ler o livro, com um final mais realista do que o filme, mas de resto bastante semelhante a este. Uma vez li num sítio qualquer que havia neste mundo dois tipos de pessoas: as pessoas do primeiro grupo que viviam fascinadas com as pessoas do segundo grupo e as pessoas do segundo grupo que eram simplesmente fascinantes. Claro que Holly Golightly, mesmo sendo uma personagem de ficção, faz parte do segundo grupo.
1 comentário:
mas, mas... e n podemos fazer parte dos dois grupos?!... :(
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